Diante da aprovação de um Código Florestal extremamente bondoso
com os desmatadores, aqueles que não se preocupam com a preservação de matas,
florestas, meio ambiente, surgiu um movimento “Veta, Dilma!”; isso pela
iniciativa da ex-Senadora Marina Silva, em seu artigo semanal na Folha de SP
(27.04.2012), no qual ela disse:
“O novo Código Florestal aprovado pela Câmara é tudo, menos "florestal"; e terminou assim: “A presidente Dilma terá que decidir qual modelo de desenvolvimento quer para o país. Não dá para ter na mesma base de apoio o sonido da motosserra e o canto do uirapuru. Agora, resta a ela usar seu poder de veto ou compactuar com o que está posto. Chegou a hora da verdade. Veta, Dilma. Veta tudo, não pela metade”.
Leiam: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/39483-veta-tudo-dilma.shtml
Como o tema é muito técnico, envolve o conhecimento de leis, cremos que a maioria entrou nesse movimento, e organizou outros, por uma questão de consciência no que diz respeito a um assunto que preocupa o mundo todo: a preservação do meio ambiente. Já dissertamos sobre isso em outro texto em 07.05.2012.
Parafraseando a Sra. Marina, cremos que já é chegada a hora de movermos os cristãos em um movimento de oração, que poderia ser denominado de “Veta, Senhor!”
Tramita no Congresso Nacional, no momento no Senado da República, um projeto de uma famosa personalidade política do partido do Governo, que quer [desde 1995] legalizar a “união civil entre pessoas do mesmo sexo”; acreditamos que, hoje, já é possível que seja aprovado e, depois, sancionado pela Presidente da República.
Veta, Senhor!
Há, também, no Congresso Nacional, um projeto de um ex-Deputado do estado do Rio de Janeiro, embora seja ele nosso conterrâneo, de Juiz de Fora, propondo a legalização da atividade chamada prostituição; acreditamos que, com o rumo que estão tomando os princípios morais, éticos, espirituais, em franco declínio, isso se tornará realidade em breve.
Veta, Senhor!
Há pessoas que pretendem e lutam para legalizar os chamados “jogos de azar”, [em alguns países já aconteceu]; embora o nosso País já seja considerado, por um jornalista famoso, “o Cassino Brasil” (sic), pois há toda espécie de jogos, a jogatina é geral, uns até patrocinados por um Banco Público [pelo Governo].
O jogo tem dizimado grandes fortunas, pais deixam de levar, cotidianamente, o pão diário para seus filhos porque, literalmente, “jogam” o dinheiro fora.
O jogo tem sido, no Brasil, a motivação, há mais de século possivelmente, da formação de quadrilhas, da corrupção de menores que são usados como “mulas”, aqueles que são intermediários entre os traficantes e os usuários; é uma questão do tráfico de drogas, mas também se aplica à contravenção chamada jogo do bicho, no qual há o banqueiro e os cambistas, e, entre eles, há quem transporte os “papeizinhos”.
Há uma corrente, inclusive abrigando cidadãos ilustres, que quer a legalização do jogo.
Veta, Senhor!
De idêntica forma do item anterior, o tráfico, a circulação e o consumo de drogas grassam nos grandes municípios e, até nos menores já se ouve falar nisso, cujas populações já se habituaram a conviver com áreas centrais, antes nobres, das cidades com a já conhecida “cracolândia”. São vidas que vão se derruindo, inclusive e, principalmente, os menores de idade.
Pensa-se, como ocorre com os jogos de azar, em descriminalizar o uso, e, inclusive, em legalizar o comércio das drogas. Se limitado pela proibição já causa grandes estragos nas pessoas, nas famílias, na Sociedade, o que esperar se ocorrer a legalização?
Veta, Senhor!
Para o teu veto aos pecados, capacita-nos Senhor, para que nós cristãos exerçamos a nossa Missão, a nós confiada por teu Filho, o Senhor Jesus, não só a favor das tuas criaturas envolvidas com os males retromencionados, mas, também, por todo o mundo, em quaisquer outros tipos de corrupção e de ações que contrariem a tua vontade.
Somos instrumentos vivos em tuas mãos para ensinar/fazer discípulos (Mt 28. 19), pregar (Mc 16.15) testemunhar (At 1. 8); aí estaremos lançando a semente que propicia ao teu Santo Espírito fazer a boa obra da conversão dos pecadores ao Senhor Jesus, pois é o Espírito Santo quem convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16. 8).
Este é o teu veto, Senhor, tirar os pecadores todos, aos quais tu amas, e devemos amar também (I Jo 3. 16), dos pecados que tu abominas, e nós, teus seguidores abominamos igualmente.
O maligno [desde o Éden] tenta vetar o bem com a adoção do mal, e a fragilidade da natureza humana se corrompe crendo no engano, na mentira, nas falsas promessas, nos aparentes “milagres”, que têm o seu alto custo, as nossas almas eternamente afastadas de Ti, roubadas pelo pai da mentira.
Humilde e reverentemente pedimos-te: “Veta, Senhor! Veta tudo, não pela metade”, pois Tu não deixas nada inacabado. “Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1. 6).
Veta, Senhor!
“O novo Código Florestal aprovado pela Câmara é tudo, menos "florestal"; e terminou assim: “A presidente Dilma terá que decidir qual modelo de desenvolvimento quer para o país. Não dá para ter na mesma base de apoio o sonido da motosserra e o canto do uirapuru. Agora, resta a ela usar seu poder de veto ou compactuar com o que está posto. Chegou a hora da verdade. Veta, Dilma. Veta tudo, não pela metade”.
Leiam: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/39483-veta-tudo-dilma.shtml
Como o tema é muito técnico, envolve o conhecimento de leis, cremos que a maioria entrou nesse movimento, e organizou outros, por uma questão de consciência no que diz respeito a um assunto que preocupa o mundo todo: a preservação do meio ambiente. Já dissertamos sobre isso em outro texto em 07.05.2012.
Parafraseando a Sra. Marina, cremos que já é chegada a hora de movermos os cristãos em um movimento de oração, que poderia ser denominado de “Veta, Senhor!”
Tramita no Congresso Nacional, no momento no Senado da República, um projeto de uma famosa personalidade política do partido do Governo, que quer [desde 1995] legalizar a “união civil entre pessoas do mesmo sexo”; acreditamos que, hoje, já é possível que seja aprovado e, depois, sancionado pela Presidente da República.
Veta, Senhor!
Há, também, no Congresso Nacional, um projeto de um ex-Deputado do estado do Rio de Janeiro, embora seja ele nosso conterrâneo, de Juiz de Fora, propondo a legalização da atividade chamada prostituição; acreditamos que, com o rumo que estão tomando os princípios morais, éticos, espirituais, em franco declínio, isso se tornará realidade em breve.
Veta, Senhor!
Há pessoas que pretendem e lutam para legalizar os chamados “jogos de azar”, [em alguns países já aconteceu]; embora o nosso País já seja considerado, por um jornalista famoso, “o Cassino Brasil” (sic), pois há toda espécie de jogos, a jogatina é geral, uns até patrocinados por um Banco Público [pelo Governo].
O jogo tem dizimado grandes fortunas, pais deixam de levar, cotidianamente, o pão diário para seus filhos porque, literalmente, “jogam” o dinheiro fora.
O jogo tem sido, no Brasil, a motivação, há mais de século possivelmente, da formação de quadrilhas, da corrupção de menores que são usados como “mulas”, aqueles que são intermediários entre os traficantes e os usuários; é uma questão do tráfico de drogas, mas também se aplica à contravenção chamada jogo do bicho, no qual há o banqueiro e os cambistas, e, entre eles, há quem transporte os “papeizinhos”.
Há uma corrente, inclusive abrigando cidadãos ilustres, que quer a legalização do jogo.
Veta, Senhor!
De idêntica forma do item anterior, o tráfico, a circulação e o consumo de drogas grassam nos grandes municípios e, até nos menores já se ouve falar nisso, cujas populações já se habituaram a conviver com áreas centrais, antes nobres, das cidades com a já conhecida “cracolândia”. São vidas que vão se derruindo, inclusive e, principalmente, os menores de idade.
Pensa-se, como ocorre com os jogos de azar, em descriminalizar o uso, e, inclusive, em legalizar o comércio das drogas. Se limitado pela proibição já causa grandes estragos nas pessoas, nas famílias, na Sociedade, o que esperar se ocorrer a legalização?
Veta, Senhor!
Para o teu veto aos pecados, capacita-nos Senhor, para que nós cristãos exerçamos a nossa Missão, a nós confiada por teu Filho, o Senhor Jesus, não só a favor das tuas criaturas envolvidas com os males retromencionados, mas, também, por todo o mundo, em quaisquer outros tipos de corrupção e de ações que contrariem a tua vontade.
Somos instrumentos vivos em tuas mãos para ensinar/fazer discípulos (Mt 28. 19), pregar (Mc 16.15) testemunhar (At 1. 8); aí estaremos lançando a semente que propicia ao teu Santo Espírito fazer a boa obra da conversão dos pecadores ao Senhor Jesus, pois é o Espírito Santo quem convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16. 8).
Este é o teu veto, Senhor, tirar os pecadores todos, aos quais tu amas, e devemos amar também (I Jo 3. 16), dos pecados que tu abominas, e nós, teus seguidores abominamos igualmente.
O maligno [desde o Éden] tenta vetar o bem com a adoção do mal, e a fragilidade da natureza humana se corrompe crendo no engano, na mentira, nas falsas promessas, nos aparentes “milagres”, que têm o seu alto custo, as nossas almas eternamente afastadas de Ti, roubadas pelo pai da mentira.
Humilde e reverentemente pedimos-te: “Veta, Senhor! Veta tudo, não pela metade”, pois Tu não deixas nada inacabado. “Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1. 6).
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